quarta-feira, 13 de março de 2013

Na hora de vender brinquedos, não dá pra brincar

"Muito boa essa matéria que encontrei na revista Espaço Brinquedo, vale a pena vendedores e representantes de brinquedos darem uma lida...
                                                      Fica a dica!"

Na hora de vender brinquedos, não dá pra brincar

 
Cada vez mais constatamos que é, necessária uma boa preparação para ser vendedor ou representante de brinquedos. Não se trata de oferecer um produto, como outro qualquer, há um componente especial na escolha do brinquedo do consumidor e o representante deve está inteirado sobre algumas nuances do mercado.
Desde o início da minha carreira com venda de brinquedos, lá se vão mais de 15 anos, o mercado tem apresentado mudanças no perfil do consumidor.
Hoje o desenvolvimento da criançada está bem precoce e o período da infância menor. Se por um lado esse avanço é positivo, por outro a falta de contato direto com o brinquedo pode tolher da criança o estímulo á criatividade que ele propicia.
Há de se considerar que o mercado brasileiro é muito grande e a demanda por carrinhos, bonecas, pelúcias, jogos e etc continua em alta. No entanto a percepção do consumidor pela qualidade também aumentou.
Particularmente acredito no brinquedo que se possa manusear, que desenvolva a parte motora e faça sentir a textura, trazer o sonho para o concreto. Ou seja, com o qual a criança  o peso, a forma, as relações especiais, relações de causa e efeito, nos faz de conta enquanto brinca.
As escolas e as mães estão interessadas em  adquirir brinquedos didáticos e educativos que auxiliem na alfabetização, na percepção de cores, figuras geométricas e brinquedos de encaixe.
José Airton Maiolino
O representante tem que estar inteirado sobre a qualidade e funções de seus produtos e auxiliar o lojista na escolha de suas compras. Brinquedos destinados a chamada “parte inicial da infância” vendem muito bem e estão aptos a estimular o desenvolvimento infantil, com alternativas interessantes de jogos e várias funções mecânicas.
Bonecas ainda representam uma fatia muito grande no mercado no mercado de brinquedos e mesmo com a grande quantidade de fabricantes  a qualidade e a criatividade podem fazer a diferença na hora da escolha.
O consumidor, sabe  avaliar a qualidade, segurança do material. O fabricante deve estar atento ao valor percebido pelo consumidor para o retorno ideal.
O desenvolvimento do componente  emocional tão importante, quando a menina brinca com a  boneca imitando o mundo adulto, deve estar na percepção do fabricante ao desenvolver seus produtos.
Matéria da revista: Espaço Brinquedo
Autor da reportagem: José Airton Maiolino
Postado por: Hosana Leonor

 



 

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