quarta-feira, 19 de junho de 2013

Pinos Mágicos criações ilimitadas!

Jogo de Pinos Mágicos

Nos anos 80 eles realmente eram mágicos, dava pra montar: castelos, aviões, bicicletas, móveis, casas, caixas, foguetes e o que mais a sua imaginação mandasse, eram os divertidos: Pinos Mágicos. 
Peças coloridas e pequenas que tinham encaixe do lado,  com furinhos e fazia a diversão da garotada em dias de chuva. Muitas destas peças, se perdiam com o tempo, mas sempre alguém da família dava um jeito de repor o antigo, por novos.  Esse jogo além de estimular a criatividade, concentração e habilidade manual, era barato e de fácil acesso para compra. Todo mundo podia ter e brincar á vontade.
Com o passar dos anos, os pinos foram sendo substituídos por outros jogos de encaixe...
O brinquedo Pinos Mágicos surgiu em 1960, com a ideia de incentivar as crianças a desenvolverem sua criatividade através do encaixe dos pinos, montando tantas peças quanto sua imaginação permitisse.

Hoje, passado mais de 50 anos, os Pinos Mágicos, conquistaram uma legião de fãs de todas as idades e se consolidaram como um brinquedo obrigatório nas escolas infantis com isso ganhou páginas de internet, onde vários blogueiros postam suas “artes”.


Acesse: http://universopinosmgicos.blogspot.com.br/  E http://meuspinosmagicos.blogspot.com.br/

Peças básicas do brinquedo:

PINO DE QUATRO FUROS
PINO DE TRÊS FUROS
PINO CURVA
RODINHA (2 SEMICÍRCULOS)
Desde sua origem, os Pinos Mágicos trazem em suas embalagens modelos básicos para serem montados.
Os Pinos Mágicos já foram vendidos em caixas de papelão e em saquinhos. Nas caixas de papelão, geralmente apresentavam modelos para futura montagem.
Este brinquedo é recomendado para crianças acima de 5 anos, já que contém peças miúdas.
Este brinquedo é da marca Elka, onde há algum tempo atrás  em seu site incentivou os fãs dos brinquedos a enviarem suas criações.

Blogs pesquisados: http://pinosmagicos.blogspot.com.br/
                                 http://mundopinomagico.blogspot.com.br/
                               


Por: Hosana Leonor


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