quarta-feira, 27 de abril de 2016

Bandeirantes apresenta seu mais novo brinquedo.

Bandeirantes apresenta seu mais novo brinquedo.



Completa, perfeita para crianças a partir de 03 anos de idade e muito, muito charmosa e bonita, essa Kombi da década de 60 vai dá o que falar no meio da garotada.

Lançada na feira de brinquedos que aconteceu este mês, esta Kombi tem diversos diferenciais em seu brinquedo:

  • · É movida por bateria recarregável de 6 volts e vem com carregador automático 127/220V.
  • · Apresenta marchas frente e ré, volante com buzina eletrônica e som de motor.
  • · A criança pode abrir as portas e ouvir música, pois o lançamento tem entrada para áudio.
  • ·     Os faróis acendem de verdade ao ligar a Kombi
  • · Com controle remoto, onde o adulto controla os movimentos do mini veículo ou a criança pode fazê-lo, dirigindo e acelerando à vontade
  • ·     Velocidade de até 4 km/h


No estilo retrô este modelo foi baseado em um clássico da Volkswagen nos anos 60, e é de fazer qualquer papai babar.


Perfeita para brincadeiras ao ar livre, estimula a criatividade e a interação.

Seu preço vai variar de acordo com o mercado e poderá ser encontrada em breve nas lojas de brinquedos e sites do mesmo segmento.




Por: Hosana Leonor





quarta-feira, 20 de abril de 2016

Após queixas de pais de meninos, marca de brinquedos cria cozinhas em cor “neutra”

Após queixas de pais de meninos, marca de brinquedos cria cozinhas em cor “neutra”



A empresa brasileira Xalingo tem meninos brincando de cozinha em seus catálogos desde 2004 e, agora, decidiu lançar os brinquedos - que existiam só na cor-de-rosa - em cores ditas “neutras”: vermelha, preta e branca.
De acordo com Tamára Campos, gerente de Marketing da marca, a iniciativa de criar uma linha de cozinha neutra surgiu após vários pais de meninos entrarem em contato com a empresa pedindo que fossem criados mais brinquedos “neutros”.
Na foto de divulgação do brinquedo, lançado em março de 2016, estão um menino e uma menina brincando juntos na cozinha. Neste mês, foram lançados também o refrigerador e o fogão nas mesmas cores.

Representatividade

A queixa dos pais reflete que, se por um lado, há uma tendência à quebra do paradigma de que cuidar da casa e cozinha é “coisa de menina”, o tabu em torno da cor rosa (tida como feminina) ainda é grande – mesmo que os meninos já se vissem representados nas embalagens dos brinquedos desde 2004.

Vermelho, preto, cinza e branco 


Refrigerador é o item mais caro da linha Casinha Flor Top. 

Sobre a escolha das cores, a gerente de Marketing comentou que eles quiseram fugir do verde e laranja, que são muito comuns em brinquedos unissex. “Foram feitos vários testes com diferentes combinações e esta foi a combinação que os meninos e meninas mais gostaram”, disse Tamára revelando que a cozinha foi testada por crianças em escolas antes de ser lançada.

Fonte: http://www.bolsademulher.com


quarta-feira, 13 de abril de 2016

O que você espera encontrar ao entrar em um estabelecimento infantil?

O que você espera encontrar ao entrar em um estabelecimento infantil?

Ao entrar em um estabelecimento infantil, primeiramente você espera encontrar cordialidade, simpatia, presteza e muitas outras qualidades nesta loja. Além de ter seu produto, no tamanho, cor, um ambiente limpo e saudável, uma loja organizada, atendimento rápido e de qualidade.

Imagina entrar em uma loja e encontrar o espaço assim? 
Desanimador. O cliente perde o foco e acaba não levando nada, para a tristeza do vendedor e dono da loja.



Um estabelecimento infantil tem que acolher aquele cliente que entra ali, procurando algo ou com dúvidas para sanar, enfim , prestar um serviço de qualidade para que este cliente volte e fale bem de seu comércio.

Para que? Para que ele ( seu comércio)  viva mais tempo no mercado, para que ele ganhe visibilidade de outros consumidores, para que você ouça a opinião dos outros e mude algo em sua loja. Opiniões são importantes, não só de quem trabalha com você, mas também de quem está diante de seus produtos.

O Marketing boca a boca é muito interessante, acontece quando você menos espera. Fulana foi até sua loja comprar uma blusinha para o filho dela, foi bem atendida e falou com beltrana que espalhou pra sicrana, pronto, sua loja gerou um “burburinho” positivo no local com um simples gesto de uma cliente feliz.
                                           

Ouvir o outro é uma tática muito importante para crescimento não só da empresa, mas de um todo. 

O Marketing boca a boca, não precisa de muito, mas precisa de ATENÇÃO. Da sua atenção a quem está envolvido no seu comércio, no seu atendimento. Um simples gesto pode chamar mais atenção do que uma SUPER e MEGA produção em um outdoor ou busdoor.

Atente-se para que as pequenas falhas ocorridas no estabelecimento, não tome proporções maiores. Não esqueça de responder a um cliente em uma rede social, a um -email, por telefone, seja ativa e fique de olho. Seu crescimento,  depende de todos os envolvidos, seja ele cliente ou funcionário.

Fica a dica.


Por: Hosana Leonor  


quarta-feira, 6 de abril de 2016

A Publicidade Infantil, deve ser proibida?

A Publicidade Infantil, deve ser proibida?

Para Orlando Marques, presidente da Associação brasileira de agências publicitárias, a proibição ajuda a criar uma sociedade que não tem o poder se tomar decisões

 Superior Tribunal de Justiça (STJ) proibiu a propaganda dirigida a crianças, ao confirmar uma condenação à fábrica de biscoitos Bauducco, no dia 10 de março. Em 2007, a empresa fez a promoção "É hora de Shrek", em que oferecia relógios com um desenho do personagem, em troca de cinco embalagens de biscoitos, mais cinco reais. Foi denunciada, pelo Ministério Público de São Paulo, e condenada. "Não me impressiona o argumento de que milhares de anúncios similares são feitos. São mesmo", disse Herman Benjamin, um dos cinco ministros a votar, na decisão unânime. "Por isso, a necessidade de o Superior Tribunal de Justiça dizer para toda a indústria alimentícia: ponto final, acabou"
A publicidade voltada a crianças é polêmica. “Alguns tipos de publicidade infantil estão associadas ao aumento no índice de obesidade infantil”, diz Isabella Henriques, diretora jurídica do Instituto Alana, favorável à proibição. Presidente da Associação Brasileira de Agências de Publicidades, Orlando Marques, defende a liberdade de comunicação. "Psicólogos que atuam com crianças afirmam que não se pode simplesmente privar crianças de até 12 anos de qualquer informação, como se não existisse", diz.
ÉPOCA – Por que a propaganda infantil não deve ser proibida?
Orlando Marques – 
Se a empresa é ética, deve ter o direito de se apresentar. Mesmo às crianças. A publicidade ajuda a formar um cidadão consciente, que não fique um eterno jovem, um eterno infantil, porque não teve acesso a ofertas de produtos e não teve o poder de decidir. Isso se aprende desde de criança. Impedir a comunicação à criança serviria para torná-la surda, muda e cega. No caso de alimentação e refrigerantes, não podemos tirar o poder paterno e materno. A gente não põe filho no mundo para o governo educar. Isso é responsabilidade de quem colocou o filho no mundo. Nós somos muito contra o Estado paternalista que faz tudo, proíbe tudo, comanda tudo. Isso não cria uma sociedade civilizada e evoluída.
ÉPOCA – Crianças têm menos capacidade de julgar. Não merecem um tratamento especial?
Marques –
 Claro que essa propaganda precisa ter cuidados especiais, por falar a um público especial sem a mesma possibilidade de dedução de um adulto. Para isso, o artigo 37 do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, que se refere especificamente a publicidade infantil, prevê uma série de restrições.
ÉPOCA – Como o Conar agiu em 2007 a respeito da propaganda da Bauducco, agora condenada pelo STJ?
Marques – 
O Conar tirou esse anúncio do ar na semana de regulação dele. Imagine se não tivéssemos o Conar. Imagine se todos os anúncios que ferissem o Código de Defesa do Consumidor fossem levados ao STJ. Nós teríamos respostas nada práticas, cerca de um ano e meio depois do necessário.
ÉPOCA – Existe um código de ética seguido pelas agências de publicidade?
Marques –
 Não. Muitas vezes as indústrias do mesmo setor de produtos destinados ao público infantil estabelecem uma regra interna entre eles, respeitando as condições éticas do Conar. Isso não é imposto por qualquer norma legal, e sim um convenção que eles entendem que devem adotar. Há um tempo, a Associação Brasileira da Indústria de Refrigerantes decidiu não anunciar em programas com mais de 35% de audiência de crianças. Foi uma decisão deles.

 Fonte: http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2016/04/publicidade-infantil-deve-ser-proibida-nao.html